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Parte dos resíduos eletrônicos são descartados incorretamente no país

O tempo médio de vida de um smatphone é de dezoito meses. Quando um novo aparelho celular chega nas lojas, os antigos são aposentados. O mesmo acontece com computadores, televisões, videogames e câmeras fotográficas, no final, sobram 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico todo ano.

A estimativa é que sejam descartados 6,7 quilos de lixo eletrônico por pessoa em todo o mundo, apenas 20% desse material é reciclado. O Brasil é o sétimo maior produtor desse resíduo, com 1,5 mil toneladas produzidas anualmente, estima-se que em 2018 cada indivíduo jogará fora 8,3 quilos de eletrônicos.

No Brasil a questão é abordada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, considerada uma das mais avançadas do mundo, por se apoiar na responsabilidade compartilhada em que cada um dos envolvidos, do consumidor ao fabricante, são encarregados por uma parte da logística reversa.

Faltam alguns dados sobre a origem e o destino desses resíduos, tornando difícil o gerenciamento do volume. Parte do que é coletado desse material acaba sendo descartado em armazéns e locais sem o devido licenciamento ambiental, ignorando as necessárias medidas para reduzir os riscos de contaminação ambiental.

Por isso que empresas como a Inovar Ambiental trabalham com o gerenciamento correto de cada tipo de resíduo, desde a coleta ao tratamento dos mesmos. Contribuindo para um futuro mais sustentável com ética, compromisso social e responsabilidade ambiental, em parceria com clientes que aspirem um futuro sustentável para as próximas gerações.

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